quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Agora, é hora da Revolução na Educação

Como combinar a melhoria da qualidade de vida da população, que a partir de ganhos reais no salário mínimo e de políticas públicas, incluiu mais de 30 milhões de brasileiros no consumo, com a inadiável Revolução na Educação, tão necessária para posicionar o Brasil e os brasileiros neste Século 21 que já nos consumiu uma década?
A resposta o Brasil, os brasileiros e, principalmente, o governo Lula vem buscando com a indicação de Dilma Roussef como pré-candidata à Presidência da República.
A diferença do presidente Lula para os demais ocupantes do Palácio do Planalto é que Lula acreditou, de verdade, que um ex-metalúrgico poderia sim ser Presidente da República. E mais do que isso, conseguiu ao longo de seu governo estabelecer ganhos reais, desde 2002, de 53,67% no salário mínimo, segundo o Dieese.
Agora, com a indicação de Dilma Roussef o que o ex-metalúrgico Lula sinaliza é a possibilidade de ter uma mulher na presidência. A primeira em 500 anos de Brasil.
E mais, com a tarefa gigantesca de revolucionar a Educação. Algo muito mais complicado do que a que conseguimos estabelecer até agora com a recuperação do valor do salário mínimo e a melhoria do mercado interno.
Educação, através de salas de aula modernas, com professores motivados e bem pagos, com mobilização da opinião pública, de pais e mestres trará como resultado nossa participação, de fato, dos avanços sociais, culturais e da tecnologia do Século 21.
Só através da Educação ampliaremos, ainda mais, nossa consciência cidadã e conseguiremos por um freio nesta corrupção que tanto nos incomoda. Porque para controlar a corrupção precisamos de cidadãos mais conscientes dos seus direitos, preparados para pressionar e eliminar do cenário político os candidatos que apostam na roubalheira.
Em política, as grandes mudanças convergem para os políticos que simbolizam a certeza da mudança.
Com Lula, o Brasil e os trabalhadores acertaram no esforço da distribuição de renda, que se confirmou com a valorização do salário mínimo e com políticas sociais a favor dos mais pobres.
Com Dilma, conseguiremos, finalmente, a Revolução na Educação, que nos ajudará a controlar, finalmente, a corrupção no Brasil.